Sociedad Española de Integridad Estructural
Grupo Español de Fractura

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Todas estas publicaciones se ofrecen de forma gratuita y son de libre difusión. También puedes descargar las actas completas».
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A. Rilleiro F. Oliveira A. A. Fernandes
Anales de la Mecánica de la Fractura, nº 10
. 1993
. Pág. 341
-348
Ver (.pdf): Anales10-048
Resumen: A duraçao de um componente estrutural a fadiga define-se geralmente pelo número de ciclos de aplicaçao de carga até a rotura, envolvendo a fase de iniciaçao N¡ e a fase de propagaçao Np. A fase de iniciaçao pode em determinados casos, representar uma perccntagem significativa do número de ciclos total do p rocesso de fadiga, pelo que a sua inclusao em modelos de previsao do comportamento a fadiga permitiría cálculos mais realistas nomeadamente no caso de componentes sujeitos a solicitaçoes com baixos níveis de tensiio. A presente comunicaçao pretende fazer uma análise comparativa da previsao da resistencia a fadiga obtida por modelos analíticos e testes experimentais quando se tcm cm conta a fase de iniciaçío. Para a fase de iniciaçao foram utilizadas as regras de : i) Neuber ii) Glinka iii) Heuler. Estas regras permitem a quantificaçao do dano do material, o que aliado a curva cíclica do material e a equaçao de Coffin-Manson, permite determinar o número de ciclos da fase de iniciaçüo. A fase de propagaçao foi calculada recorrendo a lei de Paris A parte experimental consistí u em testes de fadiga em juntas cruciformes, com transferencia de carga, de urna liga de alumínio 6061-T651. O modelo analítico dcscnvolvido foi usado para prever o comportamento a fadiga da referida junta.
Localización: Mérida
Departamento de Engenharias da UTAD, 5000 Vila Real -Portugal
DEMEGI- FEUP, Ruados Bragas- 4099 Porto - Portugal
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